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Mai19

Holanda Vence Eurovisão

instantes

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A Holanda participa na Eurovisão desde 1956, tendo conseguido a vitória quatro vezes. 1975 foi a última, até ontem.

 

 

Uma canção com uma letra triste, mas com melodia agradável que já foi ouvida várias vezes até à exaustão. Não aporta qualquer originalidade. A vitória foi conseguida pelo trabalho da equipa da "laranja mecânica" que foi bastante chata nos pormenores técnicos (enquadramentos e iluminação). A letra é do próprio cantor Duncan Laurence, mas a música é de três compositores de outras tantas nacionalidades europeias.

 

A par do Eurovision Song Contest, há um certame paralelo, os Marcel Bezençon Awards. A Holanda venceu o Press Award, prémio atribuído pela imprensa acreditada (não é preciso ter conhecimentos de música nem carteira de jornalista para ser da denominada "imprensa acreditada", basta ter um qualquer blog na internet para ter este passe e poder votar), a Austrália venceu o Artistic Award, atribuído pelos comentadores (que também não têm como requisito obrigatório ter qualquer conhecimento de música), e a Itália venceu o Composer's Award, atribuído pelos compositores participantes. Este último prémio tem maior mérito, sem dúvida, pois é um reconhecimento entre pares, que possuem conhecimentos musicais. A entrega de prémios aos vencedores e o videoclip da canção italiana:

 

 

Resta esperar que no certame de 2020 a Holanda demonstre como se faz televisão à sua maneira, com um palco da responsabilidade da Holanda e não da Suécia (como é tradição), com bons profissionais de realização, que façam esquecer a vergonha de erros técnicos graves de 2019 e 2018 em Portugal... E para o ano, vencerá outra balada melancólica como a de 2017 (Portugal) e 2019 ou uma canção tresloucada com insultos a torto e a direito, como em 2018?

 

Como cereja no topo do bolo, há a destacar a continuação dos disparates do "júri profissional", em que cada País, salvo exepções, mostra bem a falta de profissionalismo e inteligência, até: Uns elementos do mesmo júri votam por ordem crescente  e outros decrescente, o que torna o resultado da votação um disparate ridículo. Tão ridículo como votarem na ordem inversa em que irão anunciar os votos. Faz sentido continuar com os tachos do "júri profissional"? O televoto também estava viciado, para variar, com os números de algumas canções a darem erro, a votação ser dada não pela qualidade da canção, mas sim por ser vizinho ou outras afinidades não técnicas. Enfim, quer um método, quer outro, acaba por não ser justo, mas antes o televoto que um "júri profissional" todo maluco, sem organização e qualificação alguma!

 

Para concluir, fica aqui um histórico das canções holandesas desde 1956 até 2016:

 

 

Não quero terminar este artigo sem deixar uma palavra sobre "La Venda" (canção de Espanha), que foi uma das grandes vítimas da catastrófica e vergonhosa realização televisiva que houve em Israel, mas que ainda assim obteve o 14º lugar (televoto)! Uma letra com mensagem, uma música de fiesta mediterrânica e uma cenografia cheia de vitalidade, optimismo, energia e cor. O vídeo que deixo é o de um ensaio, feito por uma única câmara, onde se pode sentir todo o trabalho de Miki Núñez e os cinco bailarinos-cantores que o acompanham (um deles é também o que dá vida a Paco, a gigante marioneta luminosa, que desequilibra e oprime a Sociedade; com um toque/movimento a Sociedade desperta e sai da rutina tóxica, mudando o que era até então, mandando à fava a opressão, vivendo o que cada um é, a sua identidade única):

 

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