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30
Jul19

Contra o Ódio, Marchar Marchar

instantes

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O ódio entra-nos todos os dias em casa através da televisão, mas também nos encontramos com ele nos transportes públicos e até nos Serviços Públicos, onde os funcionários nos faltam ao respeito de uma maneira brutal, e isto que elas e eles só trabalham 6 horas/dia (na prática são mesmo só 4 horas/dia), apesar de serem muito bem pagos!

Opinião de Pedro Neto no Sapo.

Como vencer a mentira e o ódio extremista em dois atos: dizer-lhes chega e escolher a verdade

“Bang bang bang”. A palavra é repetida vezes sem conta, depois de lermos "estas são as vítimas dos migrantes em Itália. Deus nos livre que isto aconteça aqui... mas se acontecer... bang bang bang...”. A legenda, em tom ameaçador, do querendo ser partido CHEGA! nas suas redes acompanha uma imagem com dezasseis rostos, todos maltratados ou desfigurados. A maioria pertence a jovens mulheres. Não são italianas, nem foram vítimas de migrantes. Assim se vendem mentiras.

 

O alvo mais fácil é sempre o mais fraco. Hoje, voltamos a lembrar isso, com o Dia Mundial Contra o Tráfico de Seres Humanos.

As principais vítimas estão em completa situação de fragilidade, obrigadas a procurar refúgio e o recomeço da sua vida noutros lugares que não aquele onde nasceram ou decidiram de livre vontade viver. De acordo com dados das Nações Unidas, o número de pessoas nestas circunstâncias bate recordes na atualidade.

Os conflitos armados, a pobreza e os deslocamentos impulsionam o tráfico, pois as rotas perigosas como as da Líbia e as do Mediterrâneo – citando casos próximos a Portugal – colocam milhares em elevado risco e à mercê de redes criminosas.

Mulheres e meninas são as maiores vítimas para exploração sexual. Entre os homens reina exploração laboral. Portugal tem sido, infelizmente, país de passagem, rota do tráfico, mas também ponto de chegada e destino, o que importa reverter.

Esse é um caminho que todos nós – sociedade civil, governo, instituições, todas as pessoas – temos de fazer. É necessário, por isso, saber reconhecer sinais concretos de situações de tráfico de seres humanos e é preciso reportá-las às autoridades que têm de ter meios de investigação e combate ao tráfico.

Do mesmo modo, é preciso acabar com discursos de ódio que atacam pessoas em situação de fragilidade e tentam demonizá-las. A covardia de certos (pretensos) líderes políticos é essa: atacam quem não têm voz, pela via da mentira, sem o contraditório.

O problema é que sementes de ódio florescem sempre junto de quem tem mais medo. Daí que, numa altura em que tanto se discute a liberdade de expressão, não podemos continuar a aceitar que a mentira assalte o espaço público. Ainda mais quando se direciona contra estes grupos vulneráveis. É um dever que não podemos abdicar em nome do direito à justiça.

 

Em vários países europeus, como Alemanha, Grécia, Itália, Holanda, Reino Unido e França, as redes sociais foram invadidas pela já referida imagem com dezasseis rostos, todos maltratados ou desfigurados, às mãos de migrantes. Em Portugal, teve espaço na página do partido CHEGA! – Palmela no Facebook, com a legenda “Bang bang bang...”.

Para muitos, pouco importa se eram mesmo vítimas de violência perpetrada por migrantes. Mas, para outros, importa e muito. E, na verdade, não o são. Uma rápida pesquisa sobre a origem de cada uma das fotografias permite-nos saber de onde foram retiradas e qual a história por detrás de tamanha barbaridade.

Para encontrar a verdade, temos cada vez mais plataformas online que nos ajudam a detetar a manipulação de notícias, vídeos, imagens ou posts nas redes sociais. Um desses exemplos é o The Observer, que resulta de um projeto colaborativo, em quatro línguas – inglês, francês, árabe e persa – e um programa de televisão. Em Portugal, também já há projetos e pessoas que, valorosamente, se dedicam a expor o embuste vendido como facto.

Uma mentira repetida mil vezes não se transforma em verdade. Este argumento ganha ainda mais força quando vemos que as fake news servem para atacar pessoas em risco, em termos semelhantes a um discurso que usa bodes expiatórios para culpar outros de problemas que não sabem ou não querem resolver com políticas públicas, pois aquilo que procuram é semear divisão apenas para chegar ao poder.

Este discurso tem tido sucesso na Hungria, na Polónia, na Itália. No Parlamento Europeu há ainda mais países com deputados e deputadas extremistas que se conseguiram eleger – devido aos seus egos gigantes, não conseguem formar um bloco grande ou influente. Noutros países, como as atuais lideranças políticas nos EUA, no Brasil, na Venezuela, na Turquia, nas Filipinas, mais ainda. Muitos movimentos, tanto à direita, como à esquerda, quer no presente, quer no passado, seguem a receita do medo e do ódio. Fazem-no sem verdade, cheios de incongruências.

Os exemplos que temos visto em Portugal tentam imitá-los e têm conseguido: no conteúdo, na mentira e na incoerência. O próprio partido CHEGA! tem no seu manifesto – e cito – “chega de intolerância e discursos de ódio”.

Tenho a firme esperança de que o seu sucesso será curto e momentâneo. Em Portugal, e no mundo, não precisamos de ódio, muros, gritaria e medo. Estes não podem dominar o discurso político.

O tempo é de semear confiança e esperança, de apresentar ideias e soluções onde todas as pessoas tenham lugar.

Exige-se responsabilidade aos políticos quando usam a emoção das pessoas. Aos que não cumprirem com esta obrigação, tenham a certeza de que responderemos com confiança e esperança. Responderemos com os valores que nos fazem caminhar para um futuro melhor, para o bem, para um mundo de desenvolvimento para todas as pessoas sem exceção.

Nesse mundo em construção, potenciais vítimas de tráfico de seres humanos serão protegidas e defendidas, não atacadas pela covardia. É um mundo onde todos podem usufruir dos direitos humanos. Façam parte dele também. Há lugar para todos. Chega da mentira enquanto estratégia.

Queremos PAZ!, ESPERANÇA!, SOLUÇÕES! e ACOLHIMENTO!. Estes são os nossos partidos.

 

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24
Jul19

PS, PCP e BE Mentiram a Portugal a 1 de Abril (Também)

instantes

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Afinal, coisa e tal, já não vai haver passe-família a preços reduzidos no Porto! Noticia o Expresso.

 

São tantas as mentiras e sinais de incompetência e corrupção por parte destes 3 partidos que governam Portugal, que já não há nada que possa vir a espantar o Povo.

 

- Eles são as maiores áreas ardidas de todo o Continente europeu; somando os últimos  10 anos, Portugal triplica o segundo País com mais área ardida;

 

- Eles são o benefício dos mais ricos de Portugal, com a isenção de taxa moderadora e dos livros escolares (assim estes têm mais dinheiro para colocar em offshores), em vez de canalizar esses milhões para aumentar as reformas de cem euros que superabundam o País. Mas é claro que os esquerdistas não são solidários com os mais pobres (fui enganado!);

 

- Os salários exagerados de funcionários públicos, que só trabalham seis horas por dia. Falharam as promessas os 3 partidos do governo. Em 2020 o salário mínimo no privado tem de ser de mil euros e, claro está, também 30 horas semanais de trabalho.

 

- E mais, muito mais do mesmo, que já bati aqui muitas vezes.

 

passeunico_fraude2.jpg

 

22
Jul19

É de Homem "Quebrar o Silêncio"

instantes

CAPA-GUIA.jpg

 

A violência sexual não é coisa só de mulheres. E o agressor ou mora ao lado ou na própria casa. É um crime que não pode passar, nem que seja feito pela própria Igreja Católica Romana (ou outra religião), onde abundam padres, bispos, freiras e outro pessoal pedófilo com liberdade e autorização para usar e abusar de rapazinhos ao seu bel prazer! Não é assim, Bispo do Porto? A Associação "Quebrar o Silêncio" está para ouvir e ajudar as vítimas e familiares.

 

 

Página Oficial de "Quebrar o Silêncio"

 

Entrevista ao jornal i

 

Reportagem SIC Notícias

 

Artigo no Sapo

 

 

06
Jul19

Porquê? Porque Sim!

instantes

Quando se fala de algo tão óbvio, a resposta só pode ser áspera.

Contra o ódio.

 

contraódio.png

 

Contra a burrice institucional que nos obrigam a seguir cegamente desde pequenos e com que somos "obrigados" a viver todos os dias, com máscaras.

Para fazer Memória do que aconteceu há 50 anos, em Stonewall (Estados Unidos).

Contra a humilhação por parte de burros(as) assumidos(as)...Muitos(as) em lugares de Poder!

 

contraódio_artivismo.jpg

(Artivismo de Daniel Arzola)

 

Pelo orgulho na Raça Humana, sem credos, orientações sexuais e outras mariquices de rótulos.

Pela Liberdade, Solidariedade e pela voz dos sem-voz.

 

contraódio_artivismo_Daniel-Arzola3.jpeg

(Artivismo de Daniel Arzola)

 

Só para acordar tanto(a) adormecido(a) horroroso(a).

Pelo Amor.

Contra os pervertidos(as) e desviados(as) que julgam ter o rei na barriga e ser donos(as) da verdade, mas afinal só vomitam crimes de Ódio, com discursos e acções humilhantes e ofensivos.

(...)

 

contraódio_artivismo_Daniel-Arzola2.jpeg

(Artivismo de Daniel Arzola)

 

"Nosotrxs Somos" (Nós Somos) é um conjunto de sete vídeos muito bem construídos sobre a história, luta e temática LGTBI em Espanha, da autoria da televisão estatal espanhola (TVE), uma vez que em Portugal ainda não existe qualquer trabalho com esta profundeza. Visionamento obrigatório, para lutar contra a burrice!

 

Os Direitos se conquistam contra o silêncio assassino!

 

Para terminar com broche de ouro, a presença saudosa de Dina, falecida precocemente a 11 de Abril, por falta de um transplante pulmonar (Dina tinha fibrose pulmonar desde 2006) uma cantora, compositora e guitarrista portuguesa, pioneira na composição no feminino, Humanista de alma e coração que deu voz e rosto por várias causas, uma delas está, a da Comunidade LGTBI. Fica a versão acústica deste hino da sua autoria à Liberdade, Visibilidade e Diversidade, "Deixa Lá":

 

 

contraódio_artivismo_Daniel-Arzola.jpg

(Artivismo de Daniel Arzola)

 

Post Scriptum: Há semanas foi notícia o disparate homófobo proferido pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), em que proibiu as passadeiras arco-íris, já que "os sinais de trânsito e as marcas rodoviárias devem obedecer às características definidas no que respeita a formas, cores, inscrições, símbolos e dimensões, bem como aos materiais a utilizar e às regras de colocação". A ANSR só prova assim que Portugal está em último lugar na Europa em questão de Igualdade, pois passadeiras e semáforos inclusivos existem há muito em várias cidades europeias, mais evoluídas portanto. Prova também que é corrupta, uma vez que as passadeiras na Rotunda da Boavista (Porto) são inexistentes e o empedrado já provocou vários feridos, com pessoas com mobilidade reduzida a caírem, pois têm de andar com passo acelerado devido ao tempo extremamente reduzido que os semáforos permitem para passar de um lado ao outro. A ANSR deveria ser obrigada a indemnizar o autor da proposta, que a ANSR enxovalhou publicamente, e que lhe custou o posto de trabalho!

 

Passadeiras ilegais Porto.jpg

(Imagem: Google)

 

02
Jul19

Como a Esquerda leva Portugal à Banca Rota, Mais Uma Vez

instantes

A Esquerda (PS + PCP/PEV + BE) consegue os seus objectivos, como sempre, que passam por destruir a Economia - foi por causa deles que a Troika teve de entrar em Portugal e tivemos de passar por tantos esmagamentos. - Obviamente, como sempre, o Pobre é que paga, pois o Rico é o sanguessuga... Sempre!

 

Os ricos é que ganham com as borlas das Esquerdas:

 

- Livros grátis para poderem pagar as notas nos externatos corruptos da moda e assim poderem entrar nos cursos superiores que são mais bem pagos e têm mais prestígio profissionalmente;

 

alunos pobres nao comprarm notas.jpg

- Isenção das Taxas Moderadoras, como acontece com aqueles que auferem cem euros por mês, para assim poderem fazer festas milionárias e colocar imagens no Instagram e ainda sobra dinheiro para fazer exames com Qualidade e serem bem atendidos no Privado à custa do Pobre, que tem de se sujeitar a 3-5 anos de espera para uma consulta no Público que demora menos de um minuto(!) e ser bem mal-tratado no exames e terapêuticas, como a fisioterapia, em que para além de não fazerem o que deveriam de fazer por ética profissional - tratar o doente - ainda roubam o Estado, cobrando serviços que nunca foram feitos;

 

- Os trabalhadores públicos têm SMN superior ao privado, quando eles só trabalham 6h/dia (com todos os intervalos, ficam 4h/dia);

 

- As greves na Saúde acabam por prejudicar mais o Pobre, que fica sem alternativa;

 

- As greves na Justiça acabam por beneficiar os ricos, que ficam com muitas mais hipóteses do prazo caducar e ficarem livres como passarinhos, enquanto o Pobre por roubar uma maçã vai a julgamento na hora e é condenado brutalmente(!);

 

- Ao eliminar o trabalho ao fim-de-semana, como pretendem, milhares de portugueses vão ter o orçamento mensal reduzido drasticamente, sendo que o Pobre vai ter de deixar de estudar (por exemplo) por não ter como pagar os estudos. Além disso, como é que quem trabalha 10 e mais horas (os trabalhadores privados são chupados por tuta e meia) consegue fazer as compras, quando as lojas não estão abertas 24h/dia? Depois dos supermercados, o mesmo Direito vai ser reclamado justamente pela hotelaria, restauração,.etc., obrigando as famílias a ficarem em casa, pois nem o padre quer trabalhar!;

 

- As desigualdades sociais não se ficam por aqui, já que a isenção de IMI aos partidos políticos favorece estes 3, mais ao PCP, que é o mais rico...

 

 

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