A Queima das Fitas e o Cortejo estão aí à porta. Pelo Porto, a greve do Metro e a sua reduzida frequência, assim como só transitarem com uma única carruagem e estarem totalmente atolados irão passar despercebidas, uma vez que isso é (vergonhosamente) o pão nosso de cada dia... Há 15 anos!
"O Jardim", a canção que irá reperesentar Portugal na Eurovisão em Maio, com a Cláudia Pascoal e a Isaura, já tem uma versão "académica", por um grupo de estudantes - são estes os nossos futuros médicos? - onde não falta a Isaura de costas e a dar meia volta à meio da canção e, claro está, a Cláudia com o seu cabelo rosa:
Depois de Holanda e Israel, realizou-se ontem em Madrid a última grande festa que reúne vários dos intérpretes que participarão no certame em Lisboa. Foi um ambiente de celebração da música sem qualquer tipo de fronteira que foi transmitido em directo pela eurovision-spain e rtve, em colaboração. O certame abriu com uma emotiva recordação da canção que venceu o primeiro Eurovision Song Contest,que foi em 1956, cuja intérprete, Lyss Assia, nos deixou a 24 de Março deste ano. Outra homenagem foi feita mais a frente, ao Aviici, que faleceu na véspera desta festa, a 20 de Abril. Acresce-se outra mais-valia desta festa madrilenha, que foi o feito inédito da Conexão Ibérica, ao juntar representantes de Andorra, Portugal e Espanha (algo impensável em Portugal, uma vez que a RTP se recusou a convidar Andorra para o Eurofestival, deixando esta de pagar a sua participação). A representação portuguesa também marcou presença nesta festa, onde foi muito acarinhada e oblacionada. Cláudia Pascoa e Isaura interpretaram O Jardim, com um coro de mais de duas mil pessoas presentes! Parabéns à eurovision-spain pelo belíssimo trabalho e dedicação na organização, pelas homenagens aos artistas que nos deixaram recentemente, pelo amor à Península Ibérica e ao acreditar nela!
A hipocrecia dos representantes mundiais continua vivinha da silva. Cada um puxa o lustro ao seu umbigo, esquecendo-se que estamos todos no mesmo barco! Hoje são eles [que estão mal], mas amanhã podemos ser bem nós, uma vez que o Mundo gira, como bola colorida entre as mãos de uma criança. A foto de cima, que revela os atropelos aos Direitos Humanos na Venezuela, foi a vencedora do World Press Photo 2018, da autoria de Ronaldo Schemidt (Venezuela) com o título Venezuela Crisis. O antorcha humana, vítima inocente do sistema político presente na Venezuela, é o jovem estudante Victor Salazar. Imagens recolhidas da internet.
A beleza e poesia de uma palavra que atravessa gerações, pela boca d'O Principezinho e da pena do Saint Exupéry, passou a ter um significado desastroso e sinónimo de buraco negro hediondo: Cativar/cativações.
Ao longo de mais de dois anos, as cativações feitas pelo Governo orgulhosamente de Esquerda, destruíram mais a Economia do País do que nos tempos sombrios da Troika! As greves sucessivas são um espelho da podridão que vai pela área da Saúde, onde a imagem desta está muito próxima das imagens vindas do último mundo: Crianças com a cancro a dormirem em contentores, junto do lixo? É Isto alguma metáfora nojenta?
E a Cultura, também, é o exemplo vivo da falta de cultura deste Governo tricéfalo! Falam que está tudo de vento em popa, com salários de €14,00/hora e tal (quando na verdade ronda os €5,00!). A Justiça e a Educação, a Proteção Civil e a Economia são igualmente vergonhas internacionais, que a Europa está atentíssima, observando como o Centeno se desenrasca da realidade que assombra os números fictícios cedidos à CE.
O Povo terá em conta as palavras do grande escritor belga e, sobre os três partidos do Governo, este não se esquecerá de quem o colocou cativo aos grilhões da miséria!