George Michael (1963 – 2016)
Com 53 anos, o cantor George Michael morreu ontem 25 de Dezembro de 2016. Fica a Obra.
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Com 53 anos, o cantor George Michael morreu ontem 25 de Dezembro de 2016. Fica a Obra.
Era uma vez, lá na Judeia, um rei,
As rádios deste País se esquecem que estão em Portugal e nos bombardeiam com música anglo-saxónica.
Aqui fica uma pequena mostra da nossa música, com gosto e aroma de açúcar e canela, a desejar Boas Festas:
O aroma de café acabadinho de moer inebria-me. Foi assim que o gosto de tomar café aconteceu.
Para ser-se um moderado barista (pessoa especializada em café) há que saber descodificar os termos que estão nos rótulos de algumas das embalagens de café: "corpo", intensidade", etc. O mais completo que encontrei foi o glossário no Sítio da Delonghi - não, infelizmente não tenho patrocínio de nenhuma marca de café ou máquina.
Findo isto, à nossa!
Entre altos (poucos) e baixos (muitos), passam hoje 68 anos sobre a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Da teoria até a consumação ainda há um muito longo caminho a percorrer, também (mais ainda) para os países ditos de desenvolvidos. Aqui, também, o fruto proibido é o mais apetecido.
Para que não haja alguém ignorante, conheça-se.
Direitos Humanos: Ser ou não ser!
Frederico Lourenço foi ontem distinguido com o 29º Prémio Pessoa (o primeiro foi em 1987). Aos 53 anos de idade, este é (só) o 5º galardão para o professor universitário, escritor, poeta, filólogo, tradutor e cronista, entre mais habilidades. Recorde-se que o Prémio Pessoa distingue personalidades de nacionalidade portuguesa com intervenção particularmente relevante e inovadora na vida artística, literária ou científica em Portugal.
No entender do júri do Prémio Pessoa, Frederico Lourenço constitui “um exemplo de disciplina, capacidade de trabalho e lucidez intelectual no elevado plano dos estudos clássicos e humanísticos, parte fundamental da vida cultural e científica dos países desenvolvidos”.
Um vídeo (RTP) onde Frederico Lourenço fala sobre esta distinção.
Sobre o primeiro volume da sua tradução da Bíblia, a partir do grego, recomenda-se a leitura do artigo de António Marujo (Expresso).
Também no Expresso, mas da autoria de Cristina Margato, uma despida entrevista a Frederico Lourenço.
Do Público, uma curiosa entrevista repartida entre um crente (Frei Bento Domingues) e um não-crente (Frederico Lourenço), com texto de Carlos Vaz Marques.
Mais um orgulho nacional. As devidas e obrigatórias felicitações ao ilustre Frederico Lourenço.
Que pai e/ou mãe que, tendo dois filhos, dá a um deles €423.000 (quatrocentos e vinte e três mil euros!) por ano e ao outro deixa-o a revirar caixotes do lixo e deles respigar comida, caso não queira morrer à fome? A resposta: O Governo tricéfalo português! Mais parece uma adaptação moderna e à portuguesa do clássico Cinderela - em que o Governo é a madrasta malvada, o povo português é a Gata Borralheira e as irmãs/irmãos são os gestores públicos, - mas trata-se da realidade nua e crua deste povo de brandos costumes, que está muito longe do final feliz daquele conto de fadas.
Há que só encontre motivação para trabalhar se auferir €423.000 ao ano. É mais do que justo, no pensar do Governo de Portugal, que é quem, à custa do Zé Povinho - de marmanjas e marmanjos que se deixam passar por lorpas, - vai pagar tal salário hiperinflacionado ao presidente da Caixa Geral de Depósitos (salário esse que ultrapassa a real produtividade deste). É caso para perguntar: E o Povo, pá? Para equilibrar os pratos da justiça social, o aumento do salário mínimo nacional (SMN) deveria de passar para os €600,00 por mês já em Janeiro de 2017, assim como as reformas hipermiseráveis deveriam de passar para um patamar equivalente a um SMN (ou será que o reformado vulgar não tem Direito à dignidade?).
Nos tempos idos da Ditadura, a 17 de Setembro de 1961, Miguel Torga classificou o Português assim:
"É um fenómeno curioso: o país ergue-se indignado, moureja o dia inteiro indignado, come, bebe e diverte-se indignado, mas não passa disto. Falta-lhe o romantismo cívico da agressão.
Somos, socialmente, uma colectividade pacífica de revoltados".
Miguel Torga, desenho
Que mudanças houve para o Povo, depois de ter acontecido a Liberdade? Alguém com um Pós Pós Doc (Pós Pós Doutoramento) que me explique - que alguém agora com Licenciatura (falo de pré-Bolonha!) tem menos valor do que alguém com a Quarta Classe no tempo da outra senhora...
A Sida é cada vez mais considerada uma doença crónica e, dentro de alguns anos, pode deixar de ser considerada uma epidemia, refere Gonçalo Lobo, presidente da Associação Abraço [Vide SIC Notícias]. Acrescenta-se que a 24ª Gala Abraço é esta noite no Teatro São Luiz (Lisboa). Lembre-se: Prevenir é o melhor remédio!
Como forma de integração, recebam aquele abraço!
Artivismo:
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A SIDA ATÉ OS SUPER HERÓIS PODEM TER!